Prestígio Internacional

A Body Guard vê seu nome e prestígio em segurança pessoal e corporativa consolidados em níveis nacional e internacional após a Copa do Mundo FIFA de 2014, realizada no Brasil em 12 cidades-sedes, e sobretudo depois dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016. A empresa recebeu imediato reconhecimento pelos excelentes serviços prestados ao longo dos eventos na proteção permanente ao trabalho de equipes enormes, a imensa quantidade de equipamentos e vastas estruturas físicas de três grandes redes internacionais de comunicação – a HBS na Copa do Mundo, a NBC e a ZDF nas Olimpíadas – que transmitiram para bilhões de pessoas em todo o mundo os importantes eventos esportivos e o colorido e variado espetáculo humano que lhes serviu de cenário.

A Copa do Mundo evidenciou não só a tradicional receptividade como uma surpreendente capacidade de organização do país, sob o crivo de uma desconfiança generalizada. E as Olimpíadas provaram e elevaram a fama de polo turístico privilegiado do Rio de Janeiro tanto pelo acolhimento caloroso, alegria e diversidade cultural quanto pela segurança e perfeito funcionamento dos serviços urbanos. Após ampla e prolongada campanha estrangeira denunciando a mais emblemática cidade brasileira por incontrolável violência, riscos sanitários e agressão intolerável ao meio-ambiente, os fatos mostraram violência posta sob limites estritos, as temidas epidemias controladas e uma face ecológica bem mais aceitável do que os próprios cariocas haviam previsto.
Em segurança muito se deveu ao esforço e competência da Body Guard, que na Copa do Mundo acompanhou as equipes da franco-suíça Host Broadcasting Services (HBS) por todo o país, garantindo sua tranquilidade na transmissão exclusiva das imagens de todos os jogos do torneio, com mais de 5.000 horas de cobertura. O trabalho de planejamento estratégico e operacional foi feito em conjunto com a FIFA e o Comitê Organizador Local, cabendo à Body Guard garantir também a segurança do International Broadcasting Center (IBC) instalado no Riocentro pela HBS. Com 17 estúdios de TV, o maior de 400m², e um Centro do IBC, no total de 54.000m², reuniu 86 empresas de mídia. Dali cada lance da Copa foi levado a bilhões de pessoas que mundo afora acompanharam ou assistiram às de Produção de 2.000m², o complexo do IBC, no total de 54.000m², reuniu 86 empresas de mídia. Dali cada lance da Copa foi levado a bilhões de pessoas que mundo afora acompanharam ou assistiram às partidas e todo o espetáculo pela TV, rádio ou internet.

Protegendo um exército de 3.500 pessoas

Na Rio 2016 a Body Guard disponibilizou somente para a rede americana NBC (National Broadcasting Company) 90 homens espalhados pela cidade 24 horas por dia em carros blindados, entre guarda-costas e motoristas, quase metade bilíngue, na proteção dos 3.500 repórteres esportivos e de noticiário geral, técnicos, funcionários, colaboradores da emissora e celebridades, além dos golfistas americanos participantes dos Jogos, seus familiares e estafe. Entre as celebridades que vieram ao Rio participar de programas ao vivo da NBC estavam o ator e cantor Zac Efron, o campeão de snowboard e skate Shaun White, a modelo e atriz baiana Adriana Lima e a modelo gaúcha Alessandra Ambrósio. Esquema montado sob supervisão de Edwin Maldonado, diretor global de segurança da NBC, cobria pontos específicos da Barra da Tijuca e da Zona Sul com presença permanente de 6 carros blindados em rondas por hotéis e pousadas onde se hospedavam o pessoal da rede, seus colaboradores e convidados.

A Body Guard acompanhou também pelo país repórteres e atletas, além de dar segurança 24 horas ao estúdio montado pela NBC em Copacabana e escoltar com blindados as carretas com todo o material da emissora tanto na chegada ao Rio de Janeiro quanto na saída. Os trabalhos com a NBC foram iniciados em 19 de julho e encerrados em 28 de agosto. Durante todo esse período os 90 homens da Body Guard, sempre uniformizados, cumpriram rigorosamente os horários marcados e atenderam também a exigências imprevistas. Só para os golfistas e familiares foram destacados mais 4 carros blindados que estiveram 24 horas à sua disposição entre 4 e 22 de agosto, levando-os ao local de competição e de volta aos hotéis, além de passeios pelo Rio de Janeiro.

Era a primeira Olimpíada de Edwin Maldonado, que se impressionou com o êxito da execução pelos brasileiros do seu esquema e afirmou nunca ter tido tão boa experiência. Ante qualquer exigência, os carros blindados chegavam rápido aos locais necessários, graças à distribuição em pontos estratégicos. O trabalho da Body Guard correspondeu acima da expectativa, sem nenhum problema apesar das muitas horas extras no acompanhamento das equipes de reportagem, incluindo incursões a favelas pacificadas e a cobertura à premiação de diversos esportes. O diretor de segurança da Associação Profissional de Golfe americana (PGA), Steve Olson, elogiou os serviços da Body Guard em carta a Maldonado logo após as Olimpíadas. E o próprio Departamento de Estado em documento oficial recomenda o trabalho de Anderson Oliveira no comando da empresa pelos serviços prestados à Equipe Olímpica dos EUA.

A parafernália alemã e o homem-bomba

Enfrentar com sucesso o desafio das vastas, complexas e exaustivas tarefas de proteção 24 horas, durante 41 dias, de uma gigante da telecomunicação americana que arrastou 3.500 integrantes não apenas ao Rio mas a vários estados para a cobertura da Olimpíada e dos mais variados aspectos noticiosos do país representou imensa e importante experiência somada ao já amplo cartel da Body Guard nesse setor corporativo. Não bastassem, porém, o desafio da NBC e o trabalho fundamental com a HBS na Copa do Mundo dois anos antes, agora tínhamos também a nosso encargo a segurança na Olimpíada e Paraolimpíada das equipes de uma das maiores redes de TV da Europa, a ZDF alemã. E ainda do repórter que denunciou o escândalo de doping institucional que levaria à exclusão de 100 atletas olímpicos da Rússia e de todo o time paraolímpico russo da Rio 2016, além de esquema de fraude que excluiu também dois dirigentes quenianos. Esforços reunidos, era um salto formidável para projetar e consolidar a Body Guard no cenário mundial.

A escolta pessoal de Hajo Seppelt, jornalista alemão de 53 anos, teve importância realçada pelas ameaças que ele recebeu da Rússia e do Quênia, através de twitter e youtube, pela denúncia dos esquemas envolvendo as equipes dos dois países, o caso russo bem mais grave por suas amplas consequências. No caso queniano, dois membros da direção técnica foram mandados embora do Rio, inclusive o chefe da equipe de atletismo, que avisava atletas de que iriam ser submetidos a testes de doping, cobrando pela informação privilegiada o correspondente a 13.000 dólares.

O trabalho mais abrangente e pesado foi a escolta de todos os equipamentos da ZDF, tanto de transmissão dos Jogos quanto da estrutura montada pela rede alemã no Rio, como computadores, câmeras, aparelhos de TV e celulares, mesas, cadeiras e tudo o mais. Isso desde a preparação para a Olimpíada, em julho, e durante as competições, em agosto, até o fim da Paraolimpíada, em meados de setembro. Ao longo de todo o período demos segurança 24 horas por dia à sede operacional da ZDF no International Broadcasting Center (IBC) do Parque Olímpico na Barra da Tijuca, incluindo estúdios, central de gravação, escritórios e também a Torre de TV.

O desempenho plenamente satisfatório no extenso serviço prestado à ZDF coroou com uma grande realização final a complexa atuação da Body Guard em diversas frentes durante o importante período olímpico, quando a atenção mundial esteve focada no Rio. Juntou-se dessa forma o sucesso operacional da empresa aos resultados significativos para o país da primorosa realização de eventos com tamanha projeção internacional.